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Avaliação Neuropsicológica

Close-up of woman's hands during counseling meeting with a professional therapist. Box of tissues and a hand of counselor blurred in the front.

Avaliação Neuropsicológica

É um exame imprescindível para investigar o funcionamento cerebral e sua ação sobre as funções cognitivas, emocionais e comportamentais. Através da junção dos conhecimentos da neurologia e da psicologia é possível detectar doenças ou distúrbios com origem nessas áreas e assim, traçar tratamentos mais assertivos e eficazes.

Normalmente a avaliação neuropsicológica é recomendada em casos de impacto e mudança na vida do paciente, com alterações no desempenho ocupacional, de aprendizagem ou comportamento.

Através de entrevistas e testes neuropsicológicos o paciente passa por uma análise da atenção, memória e aprendizagem; habilidades perceptivas e motoras; habilidades visuoespaciais; habilidades acadêmicas; resolução de problemas; capacidade de
raciocínio e julgamento; linguagem, humor e comportamento.

A partir da avaliação neuropsicológica é possível estabelecer tipos de intervenção, de reabilitação particular e específica para indivíduos com disfunções adquiridas, genéticas, primariamente neurológicas ou secundariamente a outros distúrbios.

Quando solicitar?

  • Dificuldades de aprendizagem;
  • Suspeita de déficit de atenção (TDAH);
  • Transtornos de aprendizagem (dislexia, disgrafia, disortografia e discalculia);
  • Suspeita de atraso no desenvolvimento global;
  • Deficiência intelectual;
  • Transtorno do espectro autista (TEA);
  • Transtornos de humor (ansiedade, depressão, bipolaridade);
  • Queixas de memória.

O que é avaliado?

Diversas funções mentais específicas e o comportamento de uma forma geral são avaliados, tanto objetivamente, através de testes específicos, como subjetivamente, através da anamnese feita com o próprio avaliado e/ou cuidadores e de quaisquer fontes confiáveis de informação acerca do comportamento do avaliado.

A junção e interpretação das informações obtidas por todas essas fontes são capazes de fornecer um diagnóstico igualmente específico e completo do que não está bem e do que deve ser corrigido.

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2. Como identificar a Depressão

Não são raros os casos de pessoas que sofrem de depressão, mas confundem a síndrome com uma tristeza profunda. O maior problema de não identificar os sintomas da depressão é que o paciente não tem acesso ao tratamento adequado.

Esta é uma doença que interfere em todos os aspectos da vida: faz com que a pessoa se afaste dos amigos, apresente dificuldade para se concentrar no trabalho e se sinta constantemente exausta, avisam os psicólogos. Para evitar tudo isso, é essencial diagnosticar a depressão e iniciar o processo de cura o quanto antes.

De acordo com dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 350 milhões de pessoas no mundo sofrem com os sintomas da depressão. Este é um dado alarmante, especialmente quando consideramos o quanto a síndrome interfere na qualidade de vida das pessoas.

A falta de interesse por atividades que antes proporcionavam alegria, por exemplo, é uma das consequências da doença.

Mas como saber se a repentina apatia perante a vida é um alerta de depressão? É importante considerar que esta é uma síndrome caracterizada por um conjunto de sintomas.

Se você apresenta apenas um quadro de desânimo, causado por um trauma recente, como o término de um relacionamento ou a morte de um parente, é provável que esteja sofrendo de uma tristeza passageira. Os sintomas da depressão costumam não apresentar causa aparente e estão presentes em diferentes momentos e aspectos da vida.

Se não identificada e tratada de maneira correta, a depressão pode levar ao total isolamento e até ao suicídio. Por isso, é preciso ficar atento.

Além do tratamento com psicólogos, muito recomendado nestes casos, pode haver a necessidade de complementação com medicamentos – lembrando que a prescrição destes deve ser feita por médicos psiquiatras.

Para que você possa ter mais condições de entender se o que você ou algum dos seus familiares está passando é uma depressão e exige cuidados profissionais, separamos uma lista de sinais.

2.1 Conheça 13 sinais de que uma pessoa está com depressão

Aprender a lidar com a depressão não é fácil. Mas é preciso encarar e não hesitar em buscar o tratamento adequado que, não só existe, como apresenta grandes chances de cura.

Independentemente das possíveis causas e das peculiaridades de cada situação, as áreas médica e psicológica têm estudado muito o tema e oferecem alternativas que ajudam as pessoas a diminuírem os seus níveis de depressão e ter o alívio total da angústia provocada por ela.

Listamos, a seguir, 13 comportamentos que podem indicar depressão:

  • Ficar sem dormir por horas seguidas à noite ou dormir demais durante o dia;
  • Sentir-se sem esperança, solitário e desamparado;
  • Ficar irritado e de mau humor sem razões aparentes;
  • Ter dificuldade de concentração numa atividade profissional ou de lazer, como assistir a um filme ou ler um livro;
  • Perder o controle sobre seus próprios pensamentos – confusão mental;
  • Ter somente pensamentos negativos;
  • Achar que não vale a pena mais viver por não encontrar sentido nas coisas;
  • Se sentir incapaz de realizar, raciocinar e agir;
  • Perder o apetite sexual sem nenhuma razão aparente;
  • Ter uma drástica mudança de apetite: comer muito mais que antes ou muito menos;
  • Ter a sensação que o organismo está sem energia;
  • Achar que todos estão te observando ou te escondendo coisas importantes;
  • Ter dores que mudam de lugar.

3. Os principais sintomas de Depressão

Irritação, fadiga, dores físicas… Os sinais de depressão vão muito além da tristeza profunda. Gostaria de conhecê-los? Então continue a leitura no artigo abaixo.

Você sabia que existem muitos outros sinais de depressão além da tristeza, desespero e desesperança? E isso pode ser o motivo que impede as pessoas de buscarem a ajuda de um psicólogo.

Os sinais de depressão podem variar de pessoa para pessoa e também de acordo com a gravidade e o tipo de depressão que você está sofrendo.

Embora muito se fale sobre depressão e o vocabulário tenha sido incorporado pelo senso comum, nem sempre se tem claro quais são suas reais características e sintomas.

É bastante comum ouvir as pessoas dizerem que se sentem depressivas quando na verdade se sentem frustradas, tristes ou decepcionadas.

A variação nas emoções humanas é natural e ocorre em resposta aos eventos do dia a dia.

A depressão, contudo, é um estado clínico muito mais severo, persistente e, embora seja de alta gravidade, é comum que a pessoa que sofre de depressão encontra extrema dificuldade de comunicar seu estado e pedir por ajuda, aconselham os psicólogos.

Para ficar mais fácil, vamos dividir os sinais de depressão em 3 grandes categorias: psicológica, física e social. Também é importante saber que esse artigo é um guia para ajudá-lo a identificar se você tem ou não sinais de depressão.

Mas, tenha em mente que o diagnóstico só pode ser dado por um psicólogo! Portanto, se suspeitar que tem depressão, procure o quanto antes o auxílio de um profissional. Quanto mais cedo você diagnosticar, mais fácil e eficaz será o tratamento.

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